Oficinas


Oficina 01TÉCNICAS DE PERCUSSÃO CORPORAL
Data: 27/09 – sexta-feira           Horário: 14h às 17h
Ministrante: Charles Raszl (SP – Barbatuques)

O instrumento é o próprio corpo, que se revela como enorme fonte sonora; a orquestra é o grupo, explorando, em sintonia, as possibilidades de timbres e ritmos. A partir de uma sequência de atividades lúdicas, diversos exercícios estimulam a propriocepção, a coordenação psicomotora, a fluência rítmica e a construção musical coletiva. Pulso, acento e divisão rítmica. Exploração dos timbres corporais. Ecos rítmicos. Jogos de improvisação. Fusão das técnicas (um ritmo, várias possibilidades). Refrão e improviso (refrão com células rítmicas e improviso livre utilizando as técnicas de percussão corporal).  Composição de células utilizando as técnicas e os estilos rítmicos.
No Brasil, a maior referência em percussão corporal é o grupo Barbatuques, que desenvolveu uma técnica muito particular.

Oficina 2RITMOS REGIONAIS NA PERCUSSÃO CORPORAL
Data: 27/09 – sexta-feira          Horário: 19h às 22h
Ministrante: Charles Raszl

Nesta oficina serão trabalhados ritmos brasileiros e jogos de improvisação e criação, por meio de técnicas de percussão corporal, especialmente as desenvolvidas pelo grupo Barbatuques. O instrumento é o próprio corpo, que se revela como enorme fonte sonora; a orquestra é o grupo, explorando, em sintonia, as possibilidades de timbres e ritmos.
Por razões históricas bem curiosas e intrigantes, cada povo desenvolveu gestos e pesquisou sonoridades que resultaram numa estética musical e plástica muito peculiar, como o “Gumboot” da África do Sul e o “Hambone” dos EUA.

Oficina 3 – PERCUSSÃO CORPORAL PARA CRIANÇAS
Data: 28/09 – sábado    Horário: 9h às 12h 
Ministrante: Charles Raszl

A partir de uma sequência de atividades lúdicas, serão desenvolvidos diversos exercícios que estimulam a propriocepção, a coordenação psicomotora, a fluência rítmica e a construção musical coletiva. A vivência aqui descrita visa contemplar o que considero fundamental para convidar as crianças a uma investigação das propriedades do som (altura, intensidade, timbre e duração), das propriedades da música (ritmo, melodia, harmonia e textura) e de procedimentos básicos de composição e arranjo (Charles Raszl).

Oficina 4 – BOOMWHACKERS – MÚSICA PARA CARTELAS E TUBOS
Data: 28/09 – sábado  - 14h às 17h
Ministrante: Uirá Kuhlmann  (SP – Música e Movimento)

A utilização dos tubos coloridos (Boomwhackers) em atividades repletas de brincadeiras, movimento e desafios musicais. Músicas que nascem a partir de Cartelas e Palavras, em divertidos temas. Como enriquecer as aulas de vivência musical com dinâmicas totalmente colaborativas e criatividade, usando as notas musicais em forma de tubos! Ou seriam espadas? Ou muletas? Ou pilão?
  
Oficina 5 - BOOMWHACKERS – MÚSICA E CÊNICA
Data: 29/09 – domingo           Horário: 09h às 12h
Ministrante: Uirá Kuhlmann  

As possibilidades de criação de palco e cênica com os tubos são muito amplas! Isto porque o tubo permite que as pessoas, ao mesmo tempo em que tocam, consigam se deslocar pelo espaço e interagir com os demais participantes. Um repertório de música e cena está prestes a acontecer. Venha participar desta eletrizante aula que mais parce um “flash mob”!

Oficina 6 – O BAMBOLÊ, A MÚSICA E O MOVIMENTO
Data: 29/09 - domingo           Horário: 14h às 17h
Ministrante: Uirá Kuhlmann 

A utilização do bambolê desmontável para exploração da música e da arte plástica na sala de aula. Construção de formas que vão muito além dos simples aros! Cenas, esculturas e sonoridades serão exploradas,  trazendo um universo de criação musical e plástica! Os bambolês como casas de tabuleiro, grande roda, amarelinha, piano!... A investigação de inúmeros jogos musicais para a sala de aula!

Oficina 7 SAMBA DE RODA e SAMBA
Data: 04/10 – sexta              Horário: 14h às 17h
Ministrante: Ari Colares 


Oficina com percussão, cantoria e dinâmicas corporais!
-          Técnicas de execução  dos instrumentos associados ao ritmo: pandeiro, atabaque, prato-e-faca, surdo, tamborim e ganzá.
-          Audição comentada de gravações de referência de cada ritmo, captadas em contextos rurais e urbanos e prática dos elementos que compõem a sua estrutura, a partir das  suas matrizes tradicionais.
-          Prática dos ritmos, com dinâmicas corporais e padrões e melodias tradicionais.

O Samba de Roda, no Recôncavo Baiano, designa uma mistura de música, dança, poesia e festa.
O estilo musical tradicional afro-brasileiro é associado a uma dança, que por sua vez está associada à capoeira, acompanhado, principalmente, por canto e palmas! Samba de roda é uma variante musical mais tradicional do samba.  O samba teve início por volta de 1860, como manifestação da cultura dos africanos que vieram para o Brasil. De acordo com pesquisas históricas, o Samba de Roda foi uma das bases de formação do samba carioca.

Oficina 8 – COCO DE RODA e BAIÃO
Data: 04/10 – sexta              Horário: 19h às 22h
Ministrante: Ari Colares 

Percussão, dinâmicas corporais e cantoria! As origens, do Coco e do Baião, os toques nos instrumentos, os passos, dinâmicas corporais e melodias!
-          Técnicas de execução dos instrumentos associados ao ritmo: pandeiro, atabaque, ganzá, zabumba e triângulo.
-          Audição comentada de gravações dos ritmos, captadas em contextos rurais e urbanos e prática dos elementos que compõem a sua estrutura, a partir das  suas matrizes tradicionais.
-          Prática dos ritmos com dinâmicas corporais e padrões e melodias tradicionais.

Dança tradicional do Nordeste, o Coco de Roda tem sua origem na união da cultura negra com os povos indígenas no Brasil. Apesar de frequente no litoral, acredita-se que o Coco surgiu no interior, provavelmente no Quilombo dos Palmares e, a partir do ritmo originado da quebra dos cocos pelos escravos para a retirada da amêndoa, com sua dança e tradição musical cantada, tornou-se um modo privilegiado de transmissão e manutenção do conhecimento e da tradição popular. O baião é um ritmo musical nordestino, acompanhado de dança, muito popular na região nordeste e norte do Brasil. Foi na década de 1940 que o baião tornou-se popular, através dos músicos Luiz Gonzaga (conhecido como o “rei do baião”) e Humberto Teixeira (“o doutor do baião”). 

Oficina 9 – JONGO
Data: 05/10 – sábado            Horário:  09h às 12h
Ministrante: Ari Colares


Percussão, dinâmicas corporais e cantoria!
-          Técnicas de execução do ritmo, com atabaques e outros instrumentos.
-          Audição comentada de gravações dos ritmos, captadas em contextos rurais e urbanos e prática dos elementos que compõem a sua estrutura, a partir das  suas matrizes tradicionais.
-          Prática dos ritmos com dinâmicas corporais e padrões e melodias tradicionais.

O Jongo  é considerado também uma das matrizes do Samba, atualmente com bastante vigor no ambiente tradicional do Vale do Paraíba de São Paulo e Rio de Janeiro e, na versão apresentada nesta oficina, expressão musical importante como exemplo de ritmo tradicional em compasso composto.
Vamos conhecer suas características e importância na música e na cultura brasileira, os movimentos, os toques nos instrumentos de percussão, os cantos! 
Ritmo diretamente associado à cultura africana no Brasil, que influiu poderosamente na formação do Samba carioca, em especial, e da cultura popular brasileira como um todo. Segundo os jongueiros, o Jongo é o "avô" do Samba.

Oficina 10 - COLHERIM
Data: 05/10 – sábado           Horário: 14h às 17h
Ministrante: Estevão Marques

Sim! Colheres! Este simples objeto que usamos para comer é um instrumento percussivo popular em diversos lugares do mundo: Espanha, Turquia, Canadá, Colômbia, Irlanda, Rússia... Vamos tocar as colheres com técnicas de outros lugares do mundo e temperar com a nossa musicalidade brasileira. Bom apetite!
Veja o video

Oficina 11 – MIRABOLÂNCIAS PELO MUNDO
Data: 06/10 – domingo              Horário: 09h às 12h
Ministrante: Estevão Marques  

Jogos de todo o mundo que se transformam em dança e música, acompanhado por instrumentos inusitados como: copos, pvc, garrafa pet, colheres, percussão corporal, bastões, latinhas e muito mais...
A arte da música em movimento, até aonde vai esta brincadeira?... Como educador brincante, proponho um diálogo entre a tradição e a invenção. Vamos lá!


Oficina 12 – NO EMBALO DO BATUQUE
Data: 06/10 – domingo          Horário: 14h às 17h
Ministrante: Estevão Marques  

A dança e a percussão popular de Norte a Sul do Brasil!
As semelhanças e diferenças dos diversos sotaques musicais brasileiros. Vamos conhecer um pouco mais sobre a nossa cultura cantado loas, dançando trupés, embalado pelo batuque percussivo. Em cada Estado uma festa!